magazine RISCO ZERO n4 - page 38

forma geral, no Quadro 1 e dos meios que temos de utilizar
para as realizar, que conseguimos definir qual o envolvi-
mento da SHT no projecto e quais os resultados que deve-
mos ter como objectivos. Neste particular aspecto, note-se
que os pontos menos fortes deverão ser entendidos como
aspectos que deverão ser corrigidos no futuro e que acabam
por ser o resultado de uma aplicação deficiente da metodo-
logia descrita em 2.
CASO 1
1
Designação do projecto
Steam Cracker Capacity Creep Project
2
Âmbito
Construção de um Tanque para armazenar gasolina de piró-
lise (18 000 m3 de capacidade) e ampliação da fábrica de Eti-
leno (aumento de capacidade de 375 kt para 425 kt etileno/
ano), que se traduziu na montagem de 35 equipamentos (ex:
depósitos; permutadores; bombas; ± 450 t equipamentos) e
de 350 linhas e na substituição de pratos em 9 colunas de
destilação.
Data
Anos de 2005 a 2007 (Fase de projecto/engenharia e Fase de
execução de obra/construção).
CASO 2
3
Designação do projecto
Vedações e Acessos das Esteiras de Oleodutos da Zona In-
dustrial e Logística de Sines
Âmbito
Vedação com rede apoiada em muro de suporte, ao longo
de cerca de 18 km das Esteiras de Oleodutos da Zona In-
dustrial e Logística de Sines. Acessos efectuados através da
montagem de 49 portões com sistema de painéis solares as-
sociados.
Data
ano de 2006 a 2008 (Fase de projecto/engenharia e Fase de
execução de obra/construção).
FASE DE PROJECTO / ENGENHARIA
FASE DE EXECUÇÃO DE OBRA / CONSTRUÇÃO
1 A informação apresentada na caracterização do caso é sustentada através de registos vários (ex: Relatório Final SSA do projecto Creep. Repsol: 2007 [2]) e infor-
mação obtida através de responsáveis Repsol da gestão do projecto.
2 A designação do projecto é em inglês porque se refere a uma ampliação de uma unidade do complexo petroquímico que é normalmente conhecida e utilizada
por Steam cracker.
3 A informação apresentada na caracterização do caso é sustentada através de registos vários (ex: Relatório Final SSA do projecto das Esteiras. Repsol: 2008 [3]) e
informação obtida através de responsáveis EGEO da gestão do projecto. (EGEO é a entidade – Dono de obra constituída por 4 empresas: Galp, Repsol, Euroresinas
e Globalparques).
- Sub-Fases de projecto envolvidas
- Objectivos SHT (definição e balanço)
- Planeamento SHT (Previsto/Real; inclusão SHT)
- Definição de recursos Humanos
- Avaliação de recursos Materiais
- Especialidades envolvidas
- Ferramentas SHT aplicadas (balanço)
- Instrumentos de monitorização utilizados
- Envolvimento SHT (onde começou? aspectos visíveis)
- Sub-Fases de projecto envolvidas
- Objectivos SHT (definição e balanço)
- Planeamento SHT (Previsto/Real; inclusão SHT)
- Recursos Humanos (nº de colaboradores envolvidos;
qualificação; nível de subcontratação; com maior nível
de preocupações com os componentes da “Cultura de
Segurança” ou não, por exemplo: envolvimento; lideran-
ça; comunicação; comportamentos seguros)
- Recursos Materiais (tipo; condições; sua adequabilidade)
- Tipo de trabalhos (perceber a perigosidade afecta)
- Ferramentas SHT aplicadas (balanço)
- Instrumentos de monitorização utilizados
- Envolvimento SHT (onde começou? aspectos visíveis)
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