Magazine Risco Zero Nº13
magazine risco zero Figura nº 5 – Remoção da soleira em betão simples e execução de nova, em betão armado (utilização de ferrolhos e produto epóxi para ligação de betão velho a betão novo). Figura nº 6 – Execução de soleira em betão armado. E vista das condutas de desvio de esgoto, que permite a execução da soleira e manter o sistema de águas residuais em serviço. Sistema provisó- rio de iluminação, que em caso de falta de energia, a iluminação mantém-se cerca de uma hora em funcionamento, permitindo a evacuação em condições de segurança. Figura nº 7 – Monitorização da qualidade do ar, com controlo de gases (metano, sulfídrico, monóxido de carbono e oxigénio). A monitorização regular da qualidade do ar, em conjugação com o sistema de ventilação, permitiu a execução dos trabalhos em condi- ções de segurança. Os valores resultantes das leituras situaram-se sempre dentro dos intervalos de segurança. Levantamentos topo- gráficos para controlo da estabilidade e movimentos do caneiro. Figura nº 8 – Sistema de controlo de cheias, com sirenes de alarme, de aviso nas frentes de trabalho. Quando os caudais das chuvas eram excessivos a frente de trabalho recebia essa informação, para permitir a evacuação dos trabalhadores. Figura nº 9 – Fissurómetros para controlo da estabilidade, em fen- das e fissuras. Detecta movimentos da estrutura, através da leitura directa nas réguas. As réguas são posicionadas no valor zero e são fixas, nos bordos da fenda ou da fissura e testemunhos em gesso (2 a 3 mm de espessura), para detectar movimentos em fendas e fissuras. Figura nº 8 – Sistema de controlo de cheias, com sirenes de alarme, de aviso nas frentes de trabalho. Quando os caudais das chuvas eram excessivos a frente de trabalho recebia essa informação, para permitir a evacuação dos trabalhadores.
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