Magazine Risco Zero N.º11
• Preferencialmente, apostar na introdução de escudos ou cai- xas adequadas à largura e profundidade da trincheira (devem estar fixas na vala e sobressair até 50 cm dos lados verticais da vala); • Em dias de precipitação, manter constante a bombagem da água do fundo da escavação, de modo a não permitir grandes acumulações de líquidos que possam colocar em causa a es- tabilidade do terreno e a vida dos trabalhadores; • Durante a escavação mecânica (antes de passar para esca- vação manual), certificar que as distâncias de segurança são cumpridas bem como as escavadoras ou retroescavadoras estão devidamente estabilizadas no terreno. Ter em atenção a abertura de valas em vias públicas com a colocação da res- pectiva sinalização a montante e a jusante bem como a ne- cessidade de colaboração com a polícia nos casos de trânsito condicionado; • Na utilização de pás, picaretas ou ferramentas afins os tra- balhadores devem manter uma distância mínima de 3,60 m; • Garantir uma correcta SUPERVISÃO por parte de encarre- gados e técnicos de SST; • Depois de temporais ou de qualquer outra ocorrência sus- ceptível de afectar as condições de segurança estabelecidas, os trabalhos de escavação só poderão continuar depois de uma inspecção geral, que abranja os elementos de protecção dos trabalhadores e do público. Na organização do espaço de trabalho circundante: • Manter o espaço em perfeita ordem, arrumação e limpeza, desobstruindo os circuitos de passagem de máquinas e ou- tros equipamentos de apoio à actividade de construção civil; • Sinalizar todos os locais PERIGOSOS de forma a promover níveis de ATENÇÃO por parte dos trabalhadores e terceiros; • Articular entre os vários operadores e entidades intervenien- tes na execução dos trabalhos de valas, as atividades que exis- tam no local, ou no meio envolvente; • Delimitar sinalizando os locais onde há predominância de máquinas e equipamentos perigosos; magazine risco zero
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